Localizada no sul da América do Sul, a Argentina faz fronteiras com os seguintes países: Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. É o 8º maior país em extensão e possui os seguintes recursos naturais: terras férteis dos pampas, chumbo, zinco, estanho, cobre, minério de ferro, manganês, petróleo e urânio.

- Poder Executivo: o Chefe de Estado e o Chefe de Governo é a Presidenta Cristina Fernández de Kirchner, desde 10 de Dezembro de 2007.
- Poder Legislativo: é bicameral, composto pelo Senado e pela Câmara dos Deputados
- Poder Judiciário: a mais alta instância é a Suprema Corte, sendo que os tribunais subordinados são de nível de apelação federal, distrital e tribunais territoriais e de nível provincial supremo, de apelação, e os tribunais de primeira instância.

A Argentina foi o 3º principal parceiro comercial brasileiro, com participação de 7,5% no comércio exterior brasileiro em 2013. Entre 2009 e 2013, o intercâmbio comercial brasileiro com a Argentina cresceu 49,9%, de US$ 24,1 bilhões para US$ 36,1 bilhões. Nesse período, as exportações cresceram 53,4% e as importações, 45,9%. O saldo da balança comercial, favorável ao Brasil em todo o período, registrou superávit de US$ 3,2 bilhões em 2013.

Comércio Exterior: As vendas argentinas são direcionadas em grande parte aos vizinhos do continente americano, que absorveram 49% do total em 2013. Desse montante, 38% foram direcionados à América do Sul. Os países da Ásia compraram 25% das vendas argentinas, seguidos da União Européia com 13% e da África com 7%. Individualmente, o Brasil foi o principal destino das vendas argentinas com 21,2% do total em 2013. Seguiram-se: China (7,2%); Estados Unidos (5,6%); Chile (5,1%); Venezuela (2,8%) e Países Baixos (2,5%).

Os vizinhos do continente americano são também os principais abastecedores do mercado argentino. Em 2013 somaram 50% do total, sendo 32% referentes à América do Sul. Os países asiáticos posicionaram-se em seguida com 26% e os da União Europeia com 18%. Individualmente, o Brasil foi também o principal fornecedor de bens à Argentina com 26,1% do total. Seguiram-se: China (15,3%); Estados Unidos (10,9%); Alemanha (5,3%); México (2,9%); e França (2,8%).

- Pesos e Medidas: sistema métrico decimal
- Eletricidade: a tensão é de 220 Volts e a frequência: 50 Hertz.
- Tomadas: tipo C e I
- Fuso Horário: não existe diferença de horário em relação ao horário oficial de Brasília, à exceção dos meses entre outubro e fevereiro quando se estabelece, por força do horário de verão no Brasil, a defasagem de uma hora a menos. Hora oficial: GMT - 3 horas

- Períodos recomendados para viagem de negócios: durante os meses de verão (meados de dezembro a início de março), muitos estabelecimentos argentinos concedem férias coletivas a seus empregados. Assim, toma-se recomendável não programar viagens de negócios nesse período.

- Visto de entrada: não é necessário visto de entrada para turistas. Os visitantes brasileiros deverão preencher uma tarjeta de turismo a ser apresentada na entrada ao país, juntamente com o passaporte ou carteira de identidade. A permanência autorizada, em princípio, é de 90 dias.

Os empresários, profissionais, técnicos especializados ou viajantes de negócios, com atividade remunerada ou não, estão dispensados de vistos para permanências de até 90 dias, prorrogáveis uma vez por igual período (total de 180 dias).

Para permanência no país por prazos superiores ou com outros objetivos (residência, estudo, pesquisa), deve ser solicitada a admissão na Dirección Nacional de Migraciones (www.mininterior.gov.ar/migraciones), uma vez ingressado ao território nacional, de acordo com o artigo 23, inciso l, da Lei 25871. A íntegra da Lei encontra-se disponível no website http://infoleg.mecon.gov.ar

São aceitos como documentos de viagem para brasileiros ou estrangeiros residentes no Brasil: